MPF Denuncia Esquema de R$ 20 MI que Lucrou com a MORTE na Pandemia

Ex-secretário de Saúde do Recife e mais 7 na mira por fraudes milionárias durante a COVID-19

Prejuízo estimado passa de R$ 2,5 milhões; empresa alvo tinha só um funcionário e capital de R$ 100 mil

O Ministério Público Federal denunciou o ex-secretário de Saúde do Recife, Jailson de Barros Correia, e mais sete pessoas por supostas fraudes em contratos emergenciais firmados durante a pandemia de Covid-19. A acusação, apresentada à 13ª Vara da Justiça Federal, aponta prejuízo de R$ 2,55 milhões aos cofres públicos.

Segundo o MPF, dois contratos sem licitação beneficiaram a empresa FBS Saúde Brasil, que teria sido criada para negociar exclusivamente com a prefeitura, apesar de possuir apenas um funcionário e capital social de R$ 100 mil. Entre fevereiro e abril de 2020, a empresa recebeu 14 contratações diretas, somando mais de R$ 20 milhões em recursos do SUS.

Em uma das compras, de materiais odontológicos, o lucro teria sido de 248%, com entrega feita mais de 45 dias após o prazo. Em outra, a prefeitura pagou R$ 0,28 por luva descartável — 64% acima do valor de mercado —, gerando superfaturamento de R$ 2,47 milhões. Parte das luvas teria sido repassada ao governo estadual sem comprovação de uso.

Além de Jailson e do empresário Gustavo Sales Afonso de Melo, dono da Saúde Brasil, foram denunciados ex-diretores, gerentes e assessores da Secretaria de Saúde. O MPF pede que a Justiça fixe o valor mínimo de R$ 2,55 milhões para reparação dos danos.

A defesa afirma que não houve direcionamento e que as compras ocorreram em cenário de alta demanda, escassez de produtos e preços instáveis. A denúncia aguarda recebimento pela Justiça.

DESTAQUES

O Ministério Público Federal (MPF) detonou uma bomba no cenário político pernambucano: 8 pessoas foram formalmente denunciadas por um suposto esquema de corrupção que faturou milhões em cima do sofrimento da pandemia.

💀 A EMPRESA FANTASMA QUE FATUROU MILHÕES

A protagonista deste escândalo? A FBS Saúde Brasil – uma empresa que parecia saída de um filme de ficção:

  • Capital social: Apenas R$ 100 mil
  • Funcionários: Somente 1 pessoa
  • Contratos com a prefeitura: Mais de R$ 20 milhões
  • Aparente objetivo: Criada exclusivamente para negociar com o poder público

A conta não fecha, né? 🤔

🎯 OS NÚMEROS DO ESCÂNDALO

Lucro Obsceno em Materiais Odontológicos:

  • 248% de lucro acima do valor justo
  • Entrega com mais de 1 mês de atraso (prazo era de 3 dias)

Superfaturamento Milionário em Luvas:

  • 22,5 milhões de luvas compradas por R$ 0,28 cada
  • Preço justo seria R$ 0,17 (64% mais barato)
  • Prejuízo: R$ 2,47 milhões só neste item
  • Quantidade comprada: quase o dobro de São Paulo

🏥 O ESQUEMA DA PANDEMIA

Entre fevereiro e abril de 2020, quando o mundo parava de medo da COVID-19, essa galera estava fazendo a festa:

✅ 14 contratações diretas sem licitação
✅ R$ 20+ milhões em contratos suspeitos
✅ Recursos federais do SUS desviados
✅ Material repassado ao governo estadual sem comprovação

👥 OS 8 DENUNCIADOS

🎯 Jailson de Barros Correia – Ex-secretário de Saúde (o chefão)
💰 Gustavo Sales Afonso de Melo – Empresário da FBS (o beneficiado)
📊 Felipe Soares Bittencourt – Ex-diretor financeiro
💊 João Maurício de Almeida – Ex-gestor farmacêutico
🛒 Paulo Henrique Motta Mattoso – Ex-gerente de compras
⚖️ Yolanda Batista Moreira – Ex-gerente jurídica
🦷 Jorge Antônio da Costa Pereira – Ex-coordenador de saúde bucal
📋 Antônio Berg Mendes de Sá – Ex-assessor técnico

🔥 A QUINTA BOMBA

Esta é a 5ª denúncia do MPF sobre a gestão da pandemia na era Geraldo Julio (PSB). Quantas mais virão?

💸 O ROMBO NOS COFRES

MPF pede ressarcimento mínimo: R$ 2.552.454,40

Mas os contratos suspeitos somam mais de R$ 20 milhões – ou seja, o buraco pode ser muito maior!

🛡️ A DEFESA SE DEFENDE

Os advogados dos acusados alegam:

  • “Não houve direcionamento nas contratações”
  • “Escassez no mercado durante a pandemia”
  • “Volatilidade dos preços na época”
  • “Prazos exíguos para aquisições”

Mas a pergunta permanece: Como uma empresa de 1 funcionário consegue entregar R$ 20 milhões em contratos? 🤷‍♂️

⚖️ O QUE VEM POR AÍ

A Justiça Federal ainda precisa aceitar a denúncia para o processo começar oficialmente. Se aceita, os 8 denunciados viram réus e vão responder criminalmente.

🎯 A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR

Enquanto famílias perdiam entes queridos e profissionais de saúde arriscavam suas vidas na linha de frente, essa turma estava lucrando 248% com materiais médicos?


🔥 ACOMPANHE: Este é apenas o começo. Com 5 denúncias já apresentadas, o MPF promete que ainda há muito pano para manga na investigação sobre a gestão da pandemia no Recife.

A população merece saber: quem lucrou com a dor alheia?

💥 GENRO DE FIGUEIROA, APONTADO COMO “OPERADOR” DO PSB, É DENUNCIADO PELO MPF POR FRAUDE MILIONÁRIA NA PANDEMIA

Gustavo Sales é acusado de vender luvas superfaturadas à Prefeitura do Recife em esquema com ex-gestores ligados ao PSB

O empresário Gustavo Sales Afonso de Melo, genro de Sebastião Figueiroa — investigado como um dos “operadores” do PSB — foi denunciado pelo Ministério Público Federal por suposta fraude na venda de 22,5 milhões de luvas de procedimento à Prefeitura do Recife, no início da pandemia de Covid-19. O MPF aponta superfaturamento de 64,7% e combinação prévia com ex-gestores da Secretaria de Saúde.

Gustavo, casado com Suellen Figueiroa, é dono da Saúde Brasil Comércio e Importação de Material Hospitalar Ltda., que teria sido criada para negociar exclusivamente com a gestão socialista. Relatório do TCE-PE indica que a empresa, com apenas um funcionário e capital social de R$ 100 mil, firmou dezenas de contratos sem licitação durante a pandemia, somando R$ 81 milhões.

Investigações apontam que não houve pesquisa de mercado. Segundo o MPF, e-mails e planilhas internas mostram que a quantidade exata de luvas já estava definida antes mesmo da contratação. Parte do esquema teria contado com a participação de Felipe Soares Bittencourt, ex-diretor financeiro da Saúde e aliado de Geraldo Julio desde o governo Eduardo Campos.

O caso se soma a outros inquéritos envolvendo empresas ligadas ao grupo de Figueiroa, como a Operação Casa de Papele a Operação Patranha, que prendeu Suellen em 2024.

O processo corre na Justiça Federal, que ainda vai decidir se aceita a denúncia.

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