🔥 Menino de 3 anos é declarado morto por hospital, mas permanece vivo por horas sem assistência, denuncia família

Uma denúncia grave envolvendo um hospital particular do Recife chocou familiares e provocou revolta nas redes sociais. Laís Lima, dona de casa, afirma que o filho Miguel, de 3 anos, portador de paralisia cerebral, foi declarado morto pela equipe médica, mas permaneceu vivo por cerca de cinco horas sem receber qualquer atendimento.

🏥 Como tudo aconteceu

Segundo a mãe, Miguel foi levado à unidade de saúde na tarde de segunda-feira (1º), apresentando palidez intensa e dificuldade para respirar. Após avaliação, a equipe médica informou à família que a criança havia falecido.

Laís conta, porém, que, mesmo após o comunicado oficial de morte, o menino ainda apresentava sinais vitais, como movimentos e respiração superficial. A família afirma ter alertado profissionais do hospital, mas alega que nenhuma nova avaliação foi realizada e que Miguel permaneceu no leito sem monitoramento, sem socorro e sem qualquer intervenção médica durante horas.

🗣️ “Meu filho estava respirando e ninguém fez nada”, diz mãe

A mãe denuncia negligência e abandono:
“Ele ainda estava vivo. Eu vi meu filho respirando, mexendo o peito. Chamei enfermeira, chamei médico, gritei, chorei, implorei… e ninguém fez nada”, relatou.

🔎 O que falta esclarecer

Ainda não há informações oficiais sobre:

  • a causa do suposto erro médico;
  • se houve confirmação posterior de morte encefálica ou parada cardiorrespiratória;
  • em que momento Miguel realmente faleceu;
  • se o hospital acionou a polícia ou o Instituto de Medicina Legal.

A família afirma que pretende registrar boletim de ocorrência e buscar responsabilização civil e criminal.

🧑‍⚕️ Hospital não respondeu

Até a última atualização desta reportagem, o hospital não havia se pronunciado sobre o caso, nem explicado os protocolos adotados pela equipe médica.

⚠️ Caso deve ser investigado

A denúncia pode configurar negligência médica, omissão de socorro e violação de protocolos hospitalares. O caso deve ser encaminhado para análise da Polícia Civil e do Ministério Público de Pernambuco.

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