🎥 “CENA HORROROSA”: POLICIAIS IMOBILIZAM HOMEM COM JOELHO NAS COSTAS E DEIXAM CRIANÇA DE 5 ANOS SOZINHA NA RUA

Um novo vídeo divulgado nas redes sociais mostra um outro ângulo da prisão violenta de um homem de 42 anos, realizada por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na tarde desta quarta-feira (9), na 112 Norte, em Brasília.

As imagens revelam que o publicitário Diego Torres Machado de Campos foi imobilizado com o joelho nas costas e agredido com socos no pulso, diante do próprio filho de 5 anos, que presenciou tudo e, em seguida, foi deixado aos cuidados de estranhos na rua.

🚨 ENTENDA O CASO

Segundo testemunhas, o caso teria começado após Diego, sem perceber, colidir levemente com uma viatura descaracterizada da DCA. Em vez de seguirem o procedimento padrão, os dois agentes desceram alterados e iniciaram uma abordagem violenta.

Nas gravações, é possível ver o policial desferindo socos no braço de Diego, que já estava dominado no chão. Pouco depois, o filho da vítima aparece saindo do carro, chorando e visivelmente em pânico, enquanto os agentes ignoram a criança.

Testemunhas relataram que a cena foi de terror absoluto. “Eles levaram o pai preso e deixaram o menino aqui, no meio da rua, sozinho. Uma cena horrorosa, de abuso de autoridade”, contou uma moradora, revoltada.

🛑 MINISTÉRIO PÚBLICO ACOMPANHA O CASO

Ouvidoria do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) confirmou que encaminhou uma notícia de fato ao Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (Ncap), que agora analisa a conduta dos policiais envolvidos.

Segundo o MPDFT, o órgão pode abrir uma investigação formal sobre a truculência registrada nas imagens. O agente que aparece de joelhos sobre o suspeito é descrito como um homem careca e de óculos.

O Ministério Público destaca ainda que houve abandono da criança de 5 anos, deixada sob a guarda de pessoas desconhecidas, enquanto o pai era levado preso.

⏱️ LIBERADO HORAS DEPOIS

Diego foi conduzido à delegacia e liberado por volta das 19h30. Até o momento, a Polícia Civil do Distrito Federalainda não se manifestou oficialmente sobre a conduta dos agentes envolvidos.

O caso reacende o debate sobre abordagens policiais desproporcionais e a exposição de crianças a situações traumáticas.

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