💸 LULA APOSTA NO AUMENTO DE IMPOSTOS E IGNORA CORTE DE GASTOS EM MEIO AO ROMBO FISCAL
Enquanto o rombo nas contas públicas aumenta, o governo federal volta a recorrer à velha fórmula que o brasileiro já conhece — elevar impostos em vez de reduzir despesas e enfrentar o custo político de uma reforma administrativa.
A Medida Provisória 1.303, que tratava da tributação sobre investimentos e ativos financeiros, caducou após ser retirada da pauta na Câmara dos Deputados. O texto era uma das principais apostas do Ministério da Fazenda para arrecadar cerca de R$ 17 bilhões em 2026, recurso considerado essencial para atingir a meta de superávit primário de 0,25% do PIB.
Com a derrota, o presidente Lula e o ministro Fernando Haddad reagiram prometendo novas medidas de arrecadação. Para críticos, o governo repete o mesmo erro: aumentar impostos sem cortar gastos.
“O cacoete desse governo é aumentar impostos. A agenda de Lula se resume a correr para tapar o buraco fiscal”, afirma Marcus Pestana, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado.
📉 NARRATIVA DE CLASSE E REAÇÃO POLÍTICA
Após a MP perder validade, o Planalto tentou transformar a derrota em discurso político. Lula afirmou nas redes sociais que a rejeição representou “uma derrota ao povo brasileiro” e não ao governo. O ministro Haddad reforçou o tom, classificando a proposta como “justa” e garantindo que outras fontes de receita serão buscadas — sem mencionar cortes de gastos.
⚖️ NOVAS TENTATIVAS DE ARRECADAÇÃO
Entre as alternativas em estudo estão novas taxações sobre o IOF, aumento de tributos sobre casas de apostas (de 12% para 18%) e mudanças na tributação de fintechs. Somadas, essas medidas poderiam render mais de R$ 25 bilhõesao Tesouro.
Paralelamente, o governo busca rever benefícios fiscais concedidos a empresas e setores, que somam R$ 800 bilhões anuais. Embora economistas defendam uma revisão criteriosa, empresários alertam que a carga tributária já é a maior da história recente — 34,2% do PIB em 2024, segundo a Fundação Getulio Vargas.
🧾 ORÇAMENTO OTIMISTA E RISCO DE CRISE
No Orçamento de 2026, o governo projeta crescimento de 2,4% do PIB, acima da previsão do mercado (1,8%). A diferença de cálculo pode mascarar o tamanho real do problema: enquanto o Planalto prevê superávit de R$ 34 bilhões, a IFI estima déficit de R$ 45 bilhões.
Especialistas alertam que o Brasil caminha para um colapso fiscal se não houver contenção de gastos.
“O país já tem um encontro marcado com uma grande crise. Faltará dinheiro até para o básico”, adverte o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega.
Enquanto aumenta tributos, o governo ignora reformas estruturais, como a administrativa e as privatizações, e mantém políticas populistas de alto custo. Para economistas, o resultado é um país travado, com contas à beira da exaustão — e um contribuinte que paga cada vez mais por um Estado que entrega cada vez menos.
“Haddad vira ‘Taxad’: Governo Lula já tentou criar mais de 20 novos impostos em 3 anos enquanto país bate recorde histórico de carga tributária”
O Brasil no Limite: Quando o Governo Só Sabe Criar Impostos
Sabe aquela sensação de que o governo só pensa no seu bolso na hora de resolver os problemas? Pois é, não é impressão sua. O governo Lula já tentou criar ou aumentar impostos mais de 20 vezes desde 2023. E olha que a gente já paga mais imposto do que em qualquer momento da história do Brasil.
O Que Aconteceu Agora?
A Câmara dos Deputados deu um basta. Derrubou a MP 1.303, que ia aumentar impostos sobre investimentos e aplicações financeiras. O governo queria arrecadar R$ 17 bilhões a mais em 2026 com essa medida. Sem ela, ficou um rombo enorme nas contas.
E qual foi a reação do governo? Em vez de cortar gastos, já está pensando em criar outros impostos para compensar. É sempre a mesma história.
O Ministro “Taxad”
Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, ganhou um apelido nas redes sociais: “Taxad”. Os memes estão por toda parte. Ele que era visto como a voz da responsabilidade no governo, agora parece mais preocupado em arranjar dinheiro de qualquer jeito para bancar as promessas de Lula.
Quando questionado sobre a MP rejeitada, Haddad não recuou: disse que era “muito justa” e garantiu que vai encontrar outras formas de compensar – traduzindo: mais impostos vêm aí.
Os Números Que Assustam
34,2% do PIB – É quanto pagamos de impostos hoje. Nunca foi tão alto na história do Brasil.
R$ 800 bilhões por ano – É quanto o governo deixa de arrecadar com incentivos fiscais para empresas.
R$ 80 bilhões – É o que o governo precisaria economizar para fechar as contas em 2026.
R$ 20 bilhões – É o empréstimo que os Correios precisam, com o Tesouro como fiador (ou seja, se não pagarem, sobra pra nós).
O Que o Governo Quer Taxar Agora
- IOF mais caro – Pode render R$ 20 bilhões
- Bets pagando mais – De 12% para 18% de imposto
- Fintechs na mira – Bancos digitais pagariam mais CSLL
- Corte de incentivos – Empresas perderiam benefícios fiscais
O Discurso vs. A Realidade
Lula foi às redes sociais dizer que derrubar a MP não foi uma derrota do governo, mas do “povo brasileiro”. Disse que isso limitaria programas sociais.
Mas a verdade é que o governo gasta mal e não quer fazer o dever de casa: cortar despesas desnecessárias, fazer reforma administrativa, privatizar empresas deficitárias.
As Promessas Furadas
O governo prevê que a economia vai crescer 2,4% em 2026. O mercado acha que será só 1,8%. Com base nesse otimismo exagerado, o governo promete um superávit de R$ 34 bilhões. Especialistas independentes preveem um déficit de R$ 45 bilhões.
A diferença? Quase R$ 80 bilhões. É muita conta errada.
O Que Dizem os Especialistas
Marcus Pestana (IFI): “O cacoete desse governo é aumentar impostos. A agenda de Lula agora se resume a correr para tapar o buraco fiscal.”
Zeina Latif (economista): “A culpa pela crise fiscal não é da oposição. O governo não se preparou para chegar a 2026 com as contas em ordem.”
Maílson da Nóbrega (ex-ministro): “O colapso da máquina pública pode vir antes de 2027, porque faltará dinheiro para atividades básicas.”
Por Que Isso Afeta Você
Quando o governo aumenta impostos:
- Tudo fica mais caro
- Empresas investem menos
- Menos empregos são criados
- Você paga a conta dos gastos descontrolados
E o pior: mesmo pagando mais, os serviços públicos não melhoram. Saúde continua precária, educação segue deficiente, segurança pública é um caos.
O Futuro Sombrio
Se nada mudar, o Brasil caminha para uma crise fiscal grave. Pode faltar dinheiro até para as atividades básicas do governo. E adivinha quem vai pagar a conta? Sempre o mesmo: o trabalhador brasileiro.
