🔥 MORTE EM PERSEGUIÇÃO: FAMÍLIA ACUSA PM DE EXECUÇÃO NO GRANDE RECIFE

Lucas Brendo, de 29 anos, foi atingido por um tiro e morreu dentro de carro perseguido pela PM em Jaboatão; parentes falam em abuso de autoridade

A morte de Lucas Brendo, de 29 anos, durante uma perseguição policial em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na sexta-feira (11), gerou forte comoção e revolta. Familiares contestam a versão oficial da Polícia Militar e denunciam uso desproporcional da força por parte dos agentes do Batalhão de Trânsito (BPtran).

Lucas estava no banco de trás de um carro quando foi atingido por um disparo e morreu no local. Segundo o irmão da vítima, Abrão Vitor, não houve troca de tiros.

“Eles meteram bala no carro por despreparo. Não houve confronto algum. A versão dos policiais está completamente distorcida”, afirmou Abrão em entrevista ao Tribuna Online PE.

O motorista do veículo, Samuel Norberto, contou que fugiu da blitz porque o carro estava com o IPVA atrasado. Ele relata que, ao ser alcançado, foi agredido e coagido.

“Desci com as mãos para o alto e mesmo assim me bateram. Me enforcaram mandando dizer que havia arma no carro. Só tinha uma arma de gel, de brinquedo, do meu irmão”, disse Samuel.

Ainda de acordo com o relato, o corpo de Lucas foi colocado na mala da viatura da PM, já sem vida, e um outro amigo baleado foi jogado por cima.

Inicialmente investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o caso foi transferido para a Delegacia de Prazeres. A família contratou um advogado e cobra justiça.

🕯️ Lucas Brendo havia passado o dia jogando futebol com amigos na praia e voltava para casa. Era superintendente de RH, não tinha antecedentes criminais e, segundo os parentes, levava uma vida tranquila e trabalhadora.

🚨 “FOI EXECUÇÃO”: FAMÍLIA DE JOVEM MORTO EM PERSEGUIÇÃO REBATE PM E PEDE JUSTIÇA

Lucas Brendo, de 29 anos, morreu após perseguição e tiroteio no bairro de Setúbal, no Recife; versão da PM fala em troca de tiros, mas família acusa abuso policial

A morte de Lucas Brendo, de 29 anos, baleado durante uma perseguição policial na noite da sexta-feira (11) no bairro de Setúbal, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, provocou forte comoção e acusações contra a atuação da Polícia Militar. Familiares afirmam que o jovem foi executado, enquanto a versão oficial das forças de segurança fala em confronto armado.

Segundo a Polícia Militar de Pernambuco, agentes do 1º Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) realizavam uma blitz quando um carro com quatro ocupantes desobedeceu à ordem de parada e tentou fugir. Durante a perseguição, segundo nota da PM, os ocupantes do veículo atiraram contra o efetivo, que reagiu.

“Na tentativa de evasão, os ocupantes do carro efetuaram disparos de arma de fogo contra o efetivo”, informou a PM.

Já para a família de Lucas, a versão não condiz com os fatos. O irmão da vítima, Abrão Vitor, afirma que não houve confronto, e acusa os policiais de abuso de força.

“Eles meteram bala no carro por despreparo. Não houve troca de tiros. A versão dos policiais está completamente distorcida”, declarou Abrão.

O motorista do carro, Samuel Norberto, revelou que fugiu da abordagem por estar com o IPVA atrasado e nega que houvesse armas reais no veículo. Segundo ele, apenas uma arma de brinquedo — uma “arma de gel” — pertencente a Lucas, estava no carro.

“Desci com as mãos para o alto, mesmo assim me bateram. Me enforcaram mandando dizer que havia arma. Só tinha uma de gel, de brincar”, disse Samuel.

Lucas foi baleado e socorrido ao Hospital da Restauração (HR), mas não resistiu aos ferimentos. Outro passageiro também foi atingido, atendido na mesma unidade de saúde e segue internado sob custódia. Os outros dois ocupantes do carro foram conduzidos ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) após atendimento médico.

Polícia Civil de Pernambuco confirmou que a ocorrência foi registrada com os seguintes delitos: porte ilegal de arma de fogo, desobediência, resistência, direção perigosa, depredação e morte decorrente de intervenção de agente do Estado.

📌 Lucas Brendo era superintendente de RH, não tinha antecedentes criminais e voltava de uma partida de futebol com amigos na praia. Familiares reforçam que ele levava uma vida tranquila e estão acompanhados por um advogado para buscar esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos.

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