🚨 VAZA TOGA: PARTIDO NOVO ACUSA MORAES DE MONTAR “GABINETE DO ÓDIO” E CONDUZIR JUSTIÇA PARALELA

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O Partido Novo publicou um artigo acusando o ministro do STF Alexandre de Moraes de chefiar um “gabinete paralelo” dentro da Suprema Corte, voltado exclusivamente a perseguir cidadãos de direita. As denúncias fazem parte da chamada Vaza Toga, série de revelações feita pelos jornalistas Michael Shellenberger, Eli Vieira e David Ágape, com base em documentos e conversas de WhatsApp entregues por Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE.

Segundo o Novo, Moraes conduz há mais de seis anos um inquérito sigiloso e inconstitucional, atuando como vítima, acusador e juiz, sem respeitar o devido processo legal. Entre as medidas apontadas estão prisões, bloqueio de contas, censura em redes sociais e buscas e apreensões — sem direito à ampla defesa.

O partido acusa Moraes de transformar a censura em rotina, calando opositores e, inclusive, bloqueando por 40 dias uma das maiores redes sociais do mundo, durante o período eleitoral, sob ameaça de multa diária de R$ 50 mil a quem tentasse acessá-la.

As revelações indicam que uma força-tarefa secreta teria usado a estrutura do TSE para investigar manifestantes de 8 de janeiro, mantendo muitos presos preventivamente e aplicando penas superiores às previstas para seus crimes. Postagens e opiniões críticas ao STF, ao sistema eleitoral ou ao PT teriam sido usadas como critério para manter detidos — o que o partido chama de “fichamento ideológico” e “criminalização do antipetismo”.

O Novo cobra uma resposta do Congresso, especialmente do Senado, que tem competência para abrir processo de impeachment contra ministros do STF. Para o partido, Moraes conduz uma “justiça paralela, arbitrária e inconstitucional” e deve responder por seus atos.

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