Subtenente Vira Réu por Estupro em Posto Policial, Mas Perícia Revela Sêmen de OUTROS Homens! O Que Aconteceu Lá?

Um escândalo abala a Polícia Militar de Pernambuco: o subtenente Luciano Valério de Moura se tornou réu por estupro e prevaricação após denúncia de uma mulher de 48 anos. Ela alega ter sido obrigada a praticar sexo oral em um dormitório de um posto policial, no Cabo de Santo Agostinho, após ser parada em uma blitz em 10 de outubro.

No entanto, o caso ganhou um contorno intrigante: a perícia encontrou vestígios de sêmen de SETE homens diferentesem colchões, paredes e panos de chão do local, mas NENHUM compatível com o DNA de Luciano Valério de Moura.

O subtenente está preso preventivamente desde 15 de outubro. Embora a defesa celebre a ausência do DNA, a advogada da vítima argumenta que outros indícios, como depoimentos de colegas de plantão que confirmam a entrada da mulher no posto fora dos padrões, reforçam a denúncia e que a ausência de sêmen do acusado não invalida a acusação de estupro.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ofereceu a denúncia, indicando que há indícios suficientes de autoria e materialidade para o prosseguimento do caso, que agora tramitará na Justiça.

O Mistério do Posto Policial 🚨

👮 PM Vira RÉU por Estupro!

  • O subtenente Luciano Valério de Moura foi denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
  • Ele responderá por Estupro e Prevaricação (delito de funcionário público).
  • Está preso preventivamente desde 15 de outubro.

😱 Denúncia Aterrorizante!

  • Uma mulher de 48 anos alegou ter sido forçada a praticar sexo oral no dormitório de um posto do BPRv, no Cabo de Santo Agostinho.
  • O crime teria ocorrido após ela ser parada em uma blitz.

🧪 Reviravolta da Perícia: O Mistério dos 7 DNA’s!

  • CHOCANTE: O laudo pericial encontrou vestígios de sêmen de SETE HOMENS DIFERENTES (além da vítima) no colchão e paredes do posto policial.
  • INTRIGANTE: O DNA de Luciano Valério de Moura NÃO FOI ENCONTRADO em nenhuma amostra do local!

⚖️ O Que Dizem as Partes?

  • Defesa do PM: Afirma que a ausência do sêmen do cliente na perícia comprova a inocência do subtenente.
  • Advogada da Vítima: Alega que a ausência de DNA não afasta o crime e que outros indícios (como depoimentos de colegas de plantão confirmando o tempo que a vítima passou lá) corroboram a denúncia.

📂 Justiça em Ação!

  • O recebimento da denúncia pelo TJPE formaliza o início do processo contra o subtenente.

Este caso levanta sérias questões sobre o que realmente ocorria naquele posto policial!

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