Brincadeira sobre futebol termina em tragédia: empresário é morto com garrafada na cabeça em bar de Gaibu

O empresário Marcelo Alves Freitas, de 52 anos, foi brutalmente assassinado após levar uma garrafada na cabeça dentro de um bar na praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Segundo relatos de familiares, a agressão ocorreu após uma discussão motivada por uma piada sobre futebol. O crime, que chocou a comunidade local, está sendo investigado pela Polícia Civil.

📍 Como aconteceu o crime?

O caso ocorreu na madrugada de domingo (30). Marcelo, que possuía uma casa de veraneio na região, estava no bar acompanhado de dois familiares quando fez uma brincadeira com uma mulher que vestia uma camisa do Palmeiras. O homem que a acompanhava não gostou do comentário e iniciou uma discussão com o empresário.

Após o bate-boca, os familiares de Marcelo decidiram ir embora. No momento em que ele deixava o estabelecimento, foi surpreendido pelo agressor, que o atingiu na cabeça com uma garrafa. Mesmo após a vítima cair, o criminoso continuou a golpeá-lo com o vidro quebrado, segundo testemunhas.

Marcelo chegou a ser socorrido para o Posto de Saúde de Gaibu, que fica a poucos metros do local, mas não resistiu aos ferimentos. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife.

🕊 Quem era Marcelo Alves Freitas?

Marcelo nasceu no Rio de Janeiro, mas vivia em Pernambuco há mais de 40 anos. Empresário do ramo de seguros, morava no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, e era pai de cinco filhos. Conhecido pelo jeito brincalhão, ele era apaixonado pelo Flamengo e por aviação.

Há cerca de cinco anos, realizou o sonho de comprar um avião e aprender a pilotar. Em suas redes sociais, compartilhava registros dos voos, sobrevoando praias como Boa Viagem e Coroa do Avião, em Itamaracá. Em setembro do ano passado, celebrou 20 anos de casamento com Ana Dacia de Souza Leão, em uma viagem para a Flórida.

❓ O agressor foi identificado?

Até o momento, a Polícia Civil não confirmou a identidade do autor do crime. Familiares afirmam que Marcelo não conhecia o homem que o atacou.

A polícia classificou o caso como “homicídio consumado” e abriu um inquérito para investigar os detalhes da morte e identificar o responsável. O crime gerou grande repercussão e aumentou a pressão por justiça.

As investigações seguem em andamento.

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