Celular blindado, contrato milionário e sigilo no STF: o caso Master que assombra Brasília

O celular de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, virou peça central de um escândalo que mistura suspeitas de fraude bilionária, lobby político de alto calibre e contratos milionários com familiares de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A apreensão do aparelho pela Polícia Federal, em 17 de novembro, é tratada nos bastidores de Brasília como uma “bomba-relógio” capaz de alcançar os três Poderes.

Vorcaro foi preso na Operação Compliance Zero, que apura um esquema estimado em R$ 12,2 bilhões na venda de créditos ao Banco de Brasília (BRB) e a emissão de CDBs muito acima da capacidade do Master. Em poucos anos, o banco saltou de R$ 36 bilhões para R$ 63 bilhões em ativos, até ter a liquidação extrajudicial decretada pelo Banco Central — movimento que acionou o maior resgate da história do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com 1,6 milhão de investidores afetados e R$ 41 bilhões em títulos sob risco.

O banqueiro usava um iPhone 17 Pro Max, com camadas extras de segurança. O aparelho está com a PF desde o dia da prisão, mas Vorcaro se recusou a fornecer a senha. Peritos trabalham para quebrar a proteção. A expectativa é que o conteúdo revele uma teia de ligações com governadores, deputados, senadores, ministros de Estado e integrantes do Judiciário. Fontes ligadas à investigação afirmam que áudios, mensagens e registros de chamadas poderão expor pressões, pedidos, negociações políticas e tentativas de influência em órgãos de controle.

Paralelamente, a CPI do INSS já começou a receber dados da quebra de sigilo bancário, fiscal e telemático de Vorcaro, aprovada no Congresso. Parlamentares analisam mensagens de WhatsApp do banqueiro entre 2016 e 2025, período em que o Master avançou agressivamente no crédito consignado a aposentados e pensionistas do INSS — área em que acumula reclamações por supostas fraudes e abusos.

As suspeitas não se limitam ao setor financeiro. Investigadores apontam que o banqueiro tinha forte sustentação política no Centrão. Um senador teria trabalhado para enterrar a instalação de uma CPI exclusiva do Master no ano passado. Outro tentou emplacar, na PEC da autonomia financeira do Banco Central, a chamada “emenda Master”, elevando de R$ 250 mil para R$ 1 milhão a cobertura do FGC — justamente o produto mais vendido pelo banco. Governadores que autorizaram compras de ações do Master por bancos estaduais também entraram no radar.

A dimensão do caso cresceu quando vieram à tona as conexões com ministros do STF. A PF encontrou, no material apreendido, o contrato firmado entre o Banco Master e o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, mulher de Alexandre de Moraes, que também tem os filhos do ministro entre os sócios. O acordo, de 16 de janeiro de 2024, previa remuneração mensal de R$ 3,6 milhões por três anos, totalizando R$ 129 milhões, e atuação ampla em cinco frentes: Judiciário, Ministério Público, Polícia Judiciária, órgãos do Executivo — incluindo Banco Central, Receita Federal, PGFN e Cade — e acompanhamento de projetos de interesse do banco no Congresso.

Com a liquidação do Master, os pagamentos teriam sido interrompidos, mas, se honrados até outubro de 2025, o escritório Barci de Moraes poderia ter recebido cerca de R$ 79 milhões. Apesar do valor, um levantamento em tribunais mostra Viviane cadastrada como advogada do Master em apenas um processo, entre 77 mil ações envolvendo o banco — o que alimenta questionamentos sobre a real dimensão da atuação contratual.

Outro ponto de atrito envolve o ministro Dias Toffoli, relator do caso Master no STF. Ele viajou em um jatinho para assistir à final da Libertadores em Lima, no mesmo voo em que estava um advogado ligado a um dos diretores do banco. Dias depois, determinou que o inquérito saísse da Justiça Federal e passasse a tramitar sob sigilo absoluto no Supremo, sob sua relatoria. Para críticos, o gesto reforça a percepção de possível conflito de interesses e falta de transparência em um dos maiores casos financeiros recentes do país.

Especialistas em ética e compliance classificam os episódios como sinais de uma “falha séria de accountability” no sistema de Justiça. A coordenadora de um centro de estudos em integridade da FGV defende a criação de um código de conduta específico para ministros do STF e um mecanismo externo de fiscalização, sob argumento de que as regras atuais não dão conta do poder e da influência concentrados na Corte. Organizações como a Transparência Internacional também passaram a cobrar mais transparência e limites claros para relações entre magistrados, bancos e escritórios de advocacia de parentes.

A pressão política aumenta. O senador Eduardo Girão (Novo-CE) acusa um “claro conflito de interesses” de ministros que decidiram sobre o Master enquanto familiares mantinham contratos com o banco. No Senado, há cobrança para que seja finalmente numerada e instalada uma CPI dedicada ao caso. Na Câmara, a CPI do INSS já vê na análise do sigilo de Vorcaro a chance de conectar o escândalo financeiro à suspeita de fraudes em consignados de aposentados.

Enquanto isso, a defesa do banqueiro nega qualquer fraude de R$ 12 bilhões, alega que as carteiras de crédito foram montadas com respaldo contratual e afirma que o Master buscou “soluções de mercado com transparência e respeito ao regulador”. Também sustenta que a viagem a Dubai, na véspera da operação da PF, foi previamente informada ao Banco Central e tinha objetivo de fechar a venda do conglomerado para investidores estrangeiros.

Entre sigilo judicial, contratos milionários, lobby pesado no Congresso e um celular ainda indevassado, o caso Master se tornou símbolo de algo maior: a dificuldade do país em lidar com a mistura explosiva de poder financeiro, influência política e fragilidade de controles sobre quem deveria zelar pelas regras. Em Brasília, cresce a impressão de que o verdadeiro risco não é o colapso de um banco — e, sim, o de um sistema inteiro exposto pelo conteúdo de um único aparelho.

CELULAR TRAVADO DO DONO DO MASTER VIROU A ‘BOMBA’ QUE TODOS TÊM MEDO EM BRASÍLIA: O QUE PODE DERRUBAR MINISTRO, SENADOR E GOVERNADOR

A BOMBA TRAVADA

Daniel Vorcaro é o dono do Banco Master. Banco quebrou em novembro de 2024. Vorcaro foi preso. MAS: Seu celular está TRAVADO. E esse celular é a coisa que MAIS ASSUSTA BRASÍLIA neste momento. Por quê? Porque pode estar lá TUDO. Deixa eu contar essa história.

Celular Travado do Dono do Master Virou a “Bomba” Que Todos Têm Medo em Brasília

O que pode derrubar ministro, senador e governador está guardado em um iPhone que a Polícia Federal não consegue abrir

A “Bomba” Travada

Daniel Vorcaro é o dono do Banco Master. O banco quebrou em novembro de 2024. Vorcaro foi preso. MAS: seu celular está TRAVADO.

E esse celular é a coisa que MAIS ASSUSTA BRASÍLIA neste momento.

Por quê?

Porque pode estar lá TUDO.

iPhone 17 Pro Max: O modelo mais novo da Apple com proteção dupla. Nem a PF consegue abrir. Vorcaro não deu a senha. Desde 17 de novembro travado nas mãos da polícia.

Como Tudo Começou

17 NOV

Vorcaro é preso no aeroporto de Guarulhos

Estava embarcando em um jatinho para Dubai. PF o detém. Polícia apreende seu iPhone 17 Pro Max.

28 NOV

Vorcaro é solto

Após 11 dias preso. Recebe tornozeleira eletrônica. Pode sair de casa, mas não do país. Celular continua na PF.

DEZEMBRO

A bomba começa a explodir

CPI do INSS começa a receber material do celular. Conversas do WhatsApp estão sendo analisadas. Todos querem saber: O QUE TEM NAQUELE CELULAR?

O Que Já Descobriram Dentro?

Apesar do celular estar “fechado”, a PF conseguiu encontrar:

  • CONTRATO de R$ 129 MILHÕES assinado com a esposa do ministro Moraes
  • Conversas sobre o contrato
  • Mensagens de executivos do Master dizendo que pagar era “PRIORIDADE”

A Grande Questão: Se tinha TUDO isso no celular… O QUE MAIS TEM LÁ?

Conexão 1: Toffoli e o “Jatinho Suspeito”

Dias Toffoli é ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

Veja a sequência de eventos:

28 de NOVEMBRO:
Toffoli é SORTEADO para ser o relator do caso Master

29 de NOVEMBRO (DIA SEGUINTE):
Toffoli VIAJA para o Peru
Vai assistir à final da Libertadores em Lima
Viaja em um JATINHO PARTICULAR
COM QUEM? Com o advogado de um dos INVESTIGADOS no Master

3 de DEZEMBRO:
Toffoli coloca o CASO EM SIGILO ABSOLUTO
Ninguém pode saber de nada
Ninguém pode investigar

“Toffoli viajando com o advogado do Banco Master para assistir à final da Libertadores e depois dá uma decisão de sigilo máximo… Perderam o pudor!”

— Senador na tribuna do Senado Federal

Conexão 2: Moraes e o Contrato de Ouro

Alexandre de Moraes é ministro do STF.

Sua esposa: Viviane Barci de Moraes (advogada)

O Banco Master CONTRATOU a esposa e seu escritório.

R$ 3,6 MI

POR MÊS

3

ANOS

R$ 129 MI

TOTAL

77 MIL

PROCESSOS DO MASTER

O Contrato Previa Que Viviane:

  • Defenderia o Master em qualquer processo
  • Faria lobby no Banco Central
  • Faria lobby na Receita Federal
  • Faria lobby no Congresso Nacional
  • Monitoraria projetos de interesse do Master

O Maior Estrago: Banco Master tem 77 MIL PROCESSOS. Viviane apareceu em APENAS 1. Como ganha R$ 129 milhões aparecendo em 1 processo? NÃO EXPLICA.

Números do Banco Master

R$ 12,2 BI

FRAUDE

1,6 MI

INVESTIDORES

R$ 50 BI

EMITIDOS EM CDBS

R$ 41 BI

RESGATE FGC

O Que Pode Estar No Celular

  • Conversas com ministros do STF
  • Conversas com senadores
  • Conversas com deputados
  • Conversas com governadores
  • Pedidos de favores
  • Promessas de dinheiro
  • Combinação de fraudes
  • Tudo registrado e guardado

A “Delação do Fim do Mundo”

“Se Vorcaro falar [fizer delação premiada], pode derrubar os poderes da República. Pode ser a delação do fim do mundo.”

— André Marsiglia, constitucionalista

Por quê? Porque:

  • Tem conversas com ministros do STF
  • Tem conversas com senadores
  • Tem conversas com deputados
  • Tem conversas com governadores
  • Tem conversas com ex-ministros
  • Pode ter TUDO registrado

E se tudo vier à tona: BRASÍLIA DESABA.

O Padrão Suspeito

Veja só a sequência:

  1. Vorcaro é preso
  2. PF apreende celular
  3. Toffoli é sorteado COMO RELATOR do caso (coincidência?)
  4. Toffoli VIAJA COM ADVOGADO DE INVESTIGADO
  5. Toffoli coloca SIGILO ABSOLUTO
  6. Vorcaro é solto em 11 DIAS
  7. Caso fica PARADO no STF
  8. Ninguém consegue investigar
  9. Celular continua TRAVADO

COINCIDÊNCIA?
Muita gente acha que NÃO.

O Que Pode Acontecer?

ABRE

Brasília desaba

Ministro cai

Senador cai

Deputado cai

CAOS TOTAL

BLOQUEADO

Sigilo absoluto continua

Ninguém sabe de nada

Caso fica morto

IMPUNIDADE

VAZAMENTO SELETIVO

Partes do celular saem

Alguns caem

Outros não

CAOS PARCIAL

Ninguém sabe qual vai ser. E é por isso que TODOS em Brasília estão com MEDO.

Brasília Segurando a Respiração

  • Parlamentares: com medo de estar no celular
  • Ministros: com medo de estar no celular
  • Governadores: com medo de estar no celular
  • Empresários: com medo de estar no celular

TODOS ESPERANDO:

  • Será que conseguem abrir o celular?
  • Será que conseguem manter em sigilo?
  • Será que vaza?
  • Será que Vorcaro faz delação premiada?

O celular de Vorcaro é a BOMBA mais perigosa de Brasília neste momento.

E ninguém sabe quando ela vai explodir.

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