🇺🇸 TRUMP COBRA LEALDADE IDEOLÓGICA E DECLARA GUERRA À “CULTURA WOKE” NAS FORÇAS ARMADAS
Em um encontro sem precedentes no quartel de Quantico, na Virgínia, o presidente Donald Trump reuniu centenas de generais e almirantes das Forças Armadas dos EUA e fez um discurso duro contra o que chamou de “cultura woke” no Exército.
Trump exigiu lealdade ideológica dos militares à Casa Branca e anunciou planos para usar tropas em operações internas contra cidades governadas por democratas, que ele classificou como “campos de treinamento” para conter o “inimigo interno”.
“A América está sob invasão por dentro. Vamos pôr ordem neles, um a um”, declarou o republicano, que também assinou decreto criando uma força de resposta rápida para enfrentar distúrbios civis.
O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, reforçou a linha dura e criticou a diversidade nas Forças Armadas, chamando-a de “falácia insana”. Ele também atacou “generais gordos” e barbudos, prometendo endurecer os testes físicos e acabar com o que chamou de “politicamente correto” dentro da instituição.
“Se minhas palavras pesam no coração de alguém aqui, faça a coisa honrosa e renuncie”, disse Hegseth, defendendo meritocracia como único critério para promoções.
A mudança de postura gerou alerta entre especialistas, já que as Forças Armadas dos EUA, por tradição, devem ser apolíticas e leais apenas à Constituição.
TRUMP QUER MUDAR O EXÉRCITO AMERICANO: ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO
O que aconteceu?
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, convocou mais de 800 generais e almirantes para uma reunião histórica. Nunca antes um presidente americano havia feito algo assim – reunir toda a cúpula militar de uma vez só.
Por que isso é preocupante?
É como se o chefe quisesse que todos os funcionários pensassem igual a ele. Trump está exigindo que os militares sigam suas ideias políticas. Quem não concordar, deve pedir demissão ou será demitido.
Principais mudanças anunciadas:
1. Militares nas cidades americanas
- Trump quer usar soldados para “manter a ordem” em cidades como Chicago e Los Angeles
- Ele chamou essas cidades de “campos de treinamento” para o exército
- Isso normalmente só acontece em países com problemas graves de democracia
2. Demissões em massa
- Já foram demitidos quase 20 oficiais de alta patente
- Incluindo o primeiro general negro a comandar o Estado-Maior (cargo mais alto)
- E a primeira mulher almirante da Marinha
3. Novas regras curiosas
- Proibido usar barba
- Exercícios físicos obrigatórios todos os dias
- Testes físicos duas vezes por ano
- Críticas a “generais gordos” no Pentágono
4. Mudanças ideológicas
- Fim de programas de diversidade e inclusão
- Proibição de pessoas transgênero nas Forças Armadas
- Menos atenção a mudanças climáticas
O que Trump disse?
- “Estamos sendo invadidos por dentro” (referindo-se a imigrantes e opositores)
- “Se não gostarem do que eu falo, podem sair, mas perderão suas patentes”
- Quer aumentar o tamanho das Forças Armadas
Por que compararam com a Venezuela?
Especialistas notaram semelhanças com o que Hugo Chávez fez na Venezuela há 26 anos: exigir lealdade política dos militares, transformando as Forças Armadas em braço do governo, não da nação.
O que isso significa para o mundo?
Os Estados Unidos têm o exército mais poderoso do planeta. Quando seu presidente trata as Forças Armadas como força política pessoal, isso afeta a segurança global e preocupa aliados tradicionais.
