💣 Consignado com FGTS vira armadilha explosiva para trabalhador: juros chegam a 89%

Lançado com estardalhaço pelo presidente Lula (PT) como a “saída mágica” para aliviar o sufoco financeiro da população, o novo modelo de empréstimo consignado atrelado ao FGTS já mostra sinais de ser uma verdadeira arapuca para o trabalhador brasileiro. Prometido como seguro e acessível, o crédito virou festa para os bancos — e cilada para quem precisa.
O modelo permite que trabalhadores com carteira assinada utilizem o saldo do FGTS como garantia para pegar o empréstimo. Em tese, a operação deveria oferecer juros baixos, já que o risco de calote é mínimo. Na prática, os bancos estão cobrando taxas de até 89% ao ano — um absurdo mesmo para padrões brasileiros.
🏦 Empréstimo carcará: juros que devoram o salário
Enquanto servidores públicos pagam, em média, 24,2% ao ano, e aposentados do INSS, 23,2%, os trabalhadores do setor privado enfrentam taxas que variam de 48,9% a 87%. Mesmo o juro médio do crédito pessoal em janeiro de 2025, que já é escandaloso, foi menor: 45,6%, segundo dados do Banco Central.
⚠️ Dívida tripla: juros altos, nome sujo e FGTS bloqueado
Especialistas alertam que o novo modelo de consignado expõe o trabalhador a um triplo prejuízo: pode acabar endividado, negativado e, ainda por cima, com o FGTS retido para cobrir o rombo. Ou seja, se o salário apertar e o pagamento atrasar, a garantia do trabalhador desaparece — e o banco agradece.
🏛️ Lucro garantido: o velho roteiro dos governos Lula
A política de beneficiar os bancos com operações de crédito que sangram a população já é conhecida dos tempos anteriores do petismo no poder. Agora, repete-se com um novo rótulo: “consignado com garantia do FGTS”, vendido como solução, mas com gosto amargo de armadilha.